Hoje em nosso grupo de
estudos estavam presentes Victor Rodrigues, Welerson, Valéria Gianechini, Mario
Piragibe e um novo e querido membro Gétulio Goes.
Falamos sobre o
conceito de Ideograma (visualidade e discursividade juntas!) e quanto este se
aproxima da qualidade que pretendemos alcançar com a pesquisa de sombras
corporais.
Sobreposições de
imagens que permitam que o leitor faça sua própria interpretação.
Conversamos sobre os
ingredientes dos ViewPoints de Anne Bogart que podem colaborar neste processo
de criação/invenção de nossos métodos.
Definimos como
importante referencia os textos de Will Eisner sobre quadrinhos. Onde imagem e
texto são equivalentes.
Ao invés de
dramaturgia da sombra Mario sugere que pensemos em discurso da sombra. Criar
uma dramaturgia a partir dos recursos discursivos.
Em seguida assistimos
a uma animação trazida por Getúlio.
No momento prático do
encontro partimos para uma experimentação com o foco estático no qual cada um experimentava
uma “dança” na sombra. Exercício que evoluiu posteriormente para presença de
mais uma pessoa próxima a fonte e também com foco móvel.
Algumas questões
surgiram:
Como recordar o que se
fez em prol de um determinado efeito na sombra? O que é necessário para
alcançar isto?
É possível realizarmos
uma seleção (de partituras, movimentos, gestos)? Como faremos isto?
Acessar a memória não
nos parece suficiente já que o nosso primeiro referencial é a imagem na tela.
Portanto compreendemos
que existe aqui uma necessidade de decodificar o que fazemos. (Projeção + Controle
Físico + treinamento do olhar)
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